domingo, 6 de outubro de 2013

TÃO BOM E FUGAZ


Como pode os sentimentos das pessoas serem tão água de torneira, que passa entre os dedos? Porque eles duram tão pouco? Pergunto-me se vale apena procurar alguém... alguma realização fugaz e incerta. Se para me sentir vivo, fazer parte da vida, necessito de algo muito maior que isso.  Definitivamente não quero! Prefiro ser um “Ninguém” solitário que compreende os riscos dessa tal futilidade que ser um tonto realizado com preocupações fugazes e suas incoerências sentimentais…Não preciso e não quero colocar à frente da minha vida, pessoas fúteis e pueris. Aquilo que não me serve de sustento pra alma não quero! Afinal, minha corrida por tudo, não passa de uma forma “pessoal” de busca daquilo que realmente preciso. Porque ficar triste com os resultados de uma festa mal sucedida? De um beijo não dado, de um olhar mal encarado? Encaro essa noite como o sorteio da Mega que eu, mais uma vez, não ganhei, ou com um concurso público não aprovado. A grandeza das pessoas deve ser analisada com cuidado, não é preciso ter grana, roupas caras, ser bonito, de corpo sarado e formado em medicina para merecer o amor sincero de alguém, ou mesmo, não se precisa plantar sementes enquanto existem frutos apodrecendo.Falo isso porque tenho por certo de que é o que sinto, e cultivo. A felicidade emana dentro de mim, como também a tristeza emana e se alastra. Quando menos nos damos conta ela pega a gente despercebida. Mas a felicidade, talvez por tão simples que é, seja tão complicada das pessoas entenderem hoje em dia. Pior! Quem a percebe, como eu, tem a sina de passar um dia estafante de trabalho, escrevendo tudo isso na intenção de, quem não a percebe, talvez leia este texto.Felicidade não é isso que você pensa, meu caro! Ela não é tão fugaz como teus sentimentos.Um dia quando fizer um momento seu ganhar proporções inesquecíveis, poderá chamar isso de felicidade. Embora passe, você pode comprová-la de fato! Porque a proporção da intensidade desse sentimento é uma característica da nossa personalidade. Saber absorver os momentos felizes em plenitude e eternizá-los na vida é o que chamo de capacidade de ser e fazer feliz.

sábado, 24 de agosto de 2013

Si

A verdade é que quando penso em você a minha paz começa a brigar com a saudade. Num canto ou noutro da casa me pego olhando um retrato, como se nele guardasse algo da gente. Um olhar, um sorriso quieto, uma expressão que não muda, mesmo diante do meu choro você permanece lindamente sorrindo, como se a vida pra você não tivesse estacado. Essa é a pior conclusão! É saber que a vida segue. Mesmo sem mim, sua vida segue. É tão difícil encarar que certas pessoas têm essa habilidade de entrar e sair da vida do outro sem prejuízos. Isso me causa inveja. Às vezes queria ser irracionalmente humano para aceitar a perda sem estragos. Aceitar o fim como um começo. Aceitar seu abraço como o de um amigo, aceitar de você um eu te amo fraterno, dividir contigo momentos e emoções sem me prender a sua vida. Mas ainda estou preso! Permaneço acorrentado a esse sentimento que me tira as forças, a paz, a alegria... É estranho! Mas o amor ganhou outra cara. Como um algoz que massacra o inimigo, o amor que sinto por você hoje esmigalha um pouco de mim todo dia. O que antes me fazia sentir feliz, hoje me diminui a um espectro, a um nada que caminha num imenso oco de sua existência. Porque hoje meus olhos já não tem aquele brilho. Eles secaram. Não tenho mais vontades e fico aqui, sozinho, perdido nesse imenso nada. Porque sem você a minha vida não tem nada mais que um deserto e uma lembrança daquele gosto que eu tinha na minha boca quando sentia que você me queria. Aquele sonho era tão bom, tão bonito, tão infinito... E agora, só o que tenho são estas lembranças, e nelas você parece me dizer: - Estou aqui!
Se você não voltar mais pra mim sinceramente nunca mais serei feliz.

terça-feira, 30 de abril de 2013

ISTO É UM HOMEM?




A mais de seis décadas, após o nazismo ter suscitado a pior das atrocidades humanas, o livro "Isto é um Homem?" contempla de forma profunda e bastante realista, sem redundantes narrativas, o sofrimento de um prisioneiro nos campos de concentração. Sem dúvida nunca seremos capazes de compreender a dor e desespero da forma que os judeus compreenderam. Se a guerra exteriorizou uma classe de psicopatas, racistas e extremados sob uma filosofia fundamentalista e utópica da ditadura de Hitler  também ela o fez homens com uma capacidade indescritível para superação. No livro o autor descreve o cotidiano dos prisioneiro no campo de trabalho na Polônia onde ele viveu mais de um ano, relatando hierarquicamente os fatos marcantes de acordo com a sua visão.
Primo Levi, autor narrador do seu livro, com 25 anos é deportado para o campo de concentração de Auschwist, na Polônia. Um jovem inteligente  que tentou resistir junto a alguns seguidores do grupo anti-nazistas, sendo capturado pela milícia no ano de 1943. Desde então sua vida mergulhou no mais profundo abismo do sofrimento. Uma experiência brutalmente sobrenatural do ponto de vista de quem perdeu tudo: família, prestígio, dignidade, nome e cabelo. Uma experiência de perda da própria humanidade quando se perde a autonomia da vida. E foi lá, naquele cenário inóspito e hostil que Levi, junto a outros amigos tive que aprender a lei do absurdo, da vulnerabilidade da vida e do caos, da esperteza e sobre tudo da sobrevivência. Aprender a interpretar as pancadas e a falar com a linguagem silenciosa do invisível. O homem muda, como mudam todas as coisas que estão ao nosso redor. A existência de nossos valores depende unicamente da circunstância a qual estamos envolvidos. Num mundo de miséria física, material e espiritual os conceitos de valores são substituídos por coisas antes nunca imaginadas. O pão se transforma em ouro, o homem em coisa, o rico em pobre, o justo em ladrão, o corpo em cinza. Num mundo de famintos e flagelados onde a lei de sobrevivência lhe aguça a passar por cima de seus próprios princípios para permanecer vivendo.
"Isto é um homem?" não é apenas um livro que narra desgraças e dores. Ele nos faz refletir e ater para as coisas mais simples da vida. Nos ajuíza para a teoria da relatividade. Tudo é relativo, principalmente o conceito do que é mau e bom. Ninguém jamais poderá julgar com precisão, porque o perfeito julgamento parte de uma experiência existencial. Viver para sentir. É com essa ótica que deveríamos pensar nossos conceitos.  Num lugar feito basicamente de restrições, onde seu único objetivo era restringir a liberdade do fazer e desse modo fazer o homem desacreditar de sua própria natureza e essência,a pergunta que nos vem a mente é: É isto são realmente homens? É o homem uma coisa ante os olhos de outro homem? E após concluir o livro o que fica marcado é exatamente a resposta para essa pergunta que o intitula. É isto! Isto é ser homem! É homem quem mata, é o homem quem comete e suporta injustiças, é homem que, perdida já toda reserva de fé de alimento, compartilha a cama com um cadáver. Quem espera que o seu vizinho acabasse de morrer para tirar-lhe o pão (sem culpa). De fato a apologia que Levi faz em seu livro encontra maior sentido quando deparamos as nossas realidades a realidade de quem viveu e sobreviveu aos campos de concentração nazistas: a de que “a ação humana só pode ser julgada individualmente, caso a caso”. O que ele quer dizer com isso é que não nos cabe julgar aqueles que praticam atitudes reprováveis dentro da nossa concepção de normalidade. O que parece justo e coerente em determinado contexto pode não ter valor moral algum em outras circunstâncias. Muitos morreram lá, por não compreender a teoria da relatividade. Porque foram honestos demais e se sucumbiram no esgotamento de suas capacidades físicas e mentais.
Os personagens deste livro são homens, como eu e você. Suas humanidades ficaram bem evidenciadas sob o que foi padecido, sob o que foi apreendido desse grande mal provocado por um homem mau, bruto, criminoso e político. Todos somos homens, grandes e pequenos nessa hierarquia insensata determinada pela vida. Homens de humanidade contaminada, pertencente a esse mundo de negação, desgraça e paradoxos. Graças a Levi, não esquecerei jamais disso: que também sou um homem como qualquer outro. Sujeito a erros e acertos, a justiças e injustiças, disposto a amar e a odiar, a querer e rejeitar. Entregue a sorte da vida e dos homens, do amor e do ódio, da alegria e da tristeza, da pena e do gozo.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Inventados de apetites


Hoje foi um dia bom. Olhei ao meu redor, como um iludido que recobra sua noção de realidade e me reconheci no espelho. Há tempos não me via sorrindo sozinho.
Porque assim é a nossa natureza: as coisas ruins vão se camuflando diante de tantas outras sensibilidades. É a lei da primazia da vida. Isso é divino. É providencial e nos consente viver e tolerar certas moléstias naturais de nossa existência. Talvez seja por isso que sempre ouvimos dizer que nós homens somos malcontentes por natureza. Seres insaciáveis que sempre busca algo ou alguma coisa que nos sacuda pra frente. Verdadeiramente, mais que de pesares humano nós vivemos. Porque o que seria da vida sem essa autodefesa? As minhas táticas, por exemplo, (que são multíplices), dou-as apenas um nome: “motivo maior”, que eventualmente camufla uma série de outras por trás. Portanto saio hoje daquele tirocínio de “bulimia”, que durante esse tempo parecia meu único inimigo, me dando conta de ter fome, - não de carne! Uma fome diferente daquela que sentia.   
Hoje, um amigo apareceu aqui em casa e me convidou a falar desses “motivos maiores”. Embora tenha sido uma visita presumidamente desinteressada, começou falando de sua vida, de sua esposa e logo descambou para o tema de sua orexia, justamente daquela que ando jejuando ultimamente. Contou-me desvairadamente uma história de não sei qual jantar dando-me detalhes sórdidos dessa pândega. Eu, lógico afastei o assunto, mas não passaram dez minutos e já ele me apresenta outra mesa e uma receita de carne torrada, toucinho e outras coisas... - Meu Deus, como a minha carne é fraca! Eu me dei conta perfeitamente de quanto são vãs essas fantasias de fome, mas não consigo arrancar-me da lei ordinária da carne. – Afinal somos feitos de concupiscência e apetites. Mas enfim, se ele soubesse que só comer não vale a pena. Se isso nos trouxesse felicidade... Se neste mundo existe algo certo, o certo é que nunca estaremos realizados. Sempre a fome volta, como tudo volta. E volta violenta!            
Bom! O fato é que, a priori já estou me empanturrando de outras coisas  (ao menos por alguns meses), não há conflitos, me sinto bem e organizado. Consigo ponderar em meus estudos, o que raramente acontecia. Durante esse tempo posso ser feliz a maneira dos homens abastecidos. Não é apenas por causa do espelho, do amigo e do motivo maior que hoje foi um dia bom! Também tive sinais de uma agradável surpresa. Além de rir pra caramba, com esse meu amigo, vi um fabuloso panelão daqueles de cinquenta litros, desses de cozinha industrial. Isso é um bom sinal!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Feito fome, feito pancadas e pesadelos



















Assim transcorrem minhas noites: meu pensamento e minhas narrações se inserem num contexto de imagens confusas. A lembrança vem feito fome, feito pancadas e pesadelos.  Bem poucas são as horas que ainda te esqueço, mais pouca ainda são as noites que  durmo quando me é pronunciado seu nome.Ao começar o tumulto dentro de mim, de repente, minha cabeça entra numa atividade frenética de compor frases e textos. Estou irremediavelmente desperto, exposto à criatividade melancólica, cruelmente nu e vulnerável diante de meus pensamentos. Vai começar tudo de novo! Essa noite vai ser longa. Puxa vida, que frio! Que fome! Quanto cansaço, quanta distância nos separa agora. Melhor me concentrar na tv e no gozo daquela cena que em breve será meu e, durante uns dez minutos (até que eu tenha gozado), designarei tudo daquela cena como se fosse meu gozo, meu beijo, meu abraço...
Após a ilusão, abro os meus olhos e vejo a cortina de estrelas além da janela. Continuo aqui, e sua ausência também. Ela é uma boa companhia. Não me deixa um segundo. E enquanto saio da cama para o banheiro, sob meus passos permanecem os vestígios dos teus. Procuro mais rastros. Vou até a geladeira buscar um copo de água. Olho mais uma vez além da janela e observo a rua vazia. Tão vazia quanto eu, quanto você. Talvez esse vácuo possa ser um sinal, um espaço onde outra pessoa poderá se hospedar por mais dez meses.   
Ligo o PC, procuro minha música favorita. Como de costume, repito e repito olhando sua expressão congelada numa foto romântica, que pelo aspecto do seu sorriso e pela vaga tontura que me aparenta estávamos felizes. Estou quase feliz enquanto busco mais retratos, pensando vagamente que já fui assim com você alguns dias. E com essa mesma insistência, todas essas coisas eu faço e vejo nesses momentos que falta o sono, falta você, falta alegria.
Uma implícita convenção me diz que eu não faça nada, não ligue, não chore, não pense. Num instante, meu corpo dorme, deitado ao lado do seu (retrato), mas minha alma, por trás das pálpebras recém-fechadas, passeia levemente naqueles sonhos de sempre: De estar contigo, abraçado na cama, com fome e sem sono.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

OS DISPOSTOS SE ATRAEM

A questão é: Estou sem sono, por um estado de ansiedade do qual ainda não me libertei. Daí resolvi escrever... Mas sobre o quê? Talvez sobre o provável motivo de eu estar agora, sozinho, sem sono e sem nada pra fazer na cama, durante a madrugada. Talvez seja bom refletir sobre essas coisas incertas, tipo: relações, vida, trabalho... Na minha agonia de sobreviver e nesse constante entrar e sair da vida dos outros, acordei pensando: - por que ainda não perdi essa necessidade de me apaixonar? Depois de tantas tentativas frustradas  acabo deduzindo que “o amor está de mão dadas com a merda”, assim como a vida anda abraçada com a morte, a memória com o esquecimento, a paz com o conflito, o gostar com o odiar. Tudo é relativo e está correlacionado. Então o obvio é crer em probabilidades. Enfim. Sabe aquela teoria de que os opostos se atraem? E de que uma pessoa com atitudes muito parecidas com a sua a tornaria “chata”? Pois é! Tudo isso está para a probabilidade, sorte ou seja lá o que você chama isso. Mas essa teoria, pelo menos comigo, não se comprova na vida real. Isso porque ainda não tive a sorte de encontrar alguém que trouxesse os mesmos traços de personalidade que eu. Nesse caso, o sonho de ser feliz ao lado do meu último namorado, - Como dizem: foi à merda! A verdade é que a probabilidade confirmou aquilo o que eu já desconfiava: Tudo é relativo. Mas, quando se trata de relações pessoais, similaridades na personalidade são mais importantes do que concordância em religião, atitudes e valores. Pessoas com mentes parecidas concordam, na maioria das vezes, e tendem a ter menos discussões, - o que não era o meu caso! Isso revida aquela ideia de que pra ser feliz com outro tem que ser diferente.
Cada um é como é, iguais ou opostos, todos: uns mais, outros menos sempre esperamos encontrar nossas características na outra pessoa. – mesmo assim, dizemos estar procurando por alguém ou alguma coisa diferente. Mas a pura verdade é que por traz de nossas exigências buscamos nossos traços de personalidade no outro. Além de procurarmos por alguém com pensamentos parecidos, buscamos pessoas conscientes, simpáticas, estáveis emocionalmente, e com sinais de que indiquem que elas estão querendo um relacionamento sério.
Já sei! Na próxima vez que for a um primeiro encontro, não vou mais me preocupar  com critérios supérfluos. O que realmente me importa, é se os estilos de vida são compatíveis. E como aumentar a probabilidade disso dá certo? Bom, nesse caso é como a química: ou está lá, ou não está. Mas para quem ainda insiste em apostar no “Jogo da Mega do amor”, acredite: se o parceiro está realmente disposto a aumentar as chances de serem felizes ele mudará. Personalidade se resume em conceitos e pode ser transformada sim! Quem se dispõe a mudar em nome do amor, muda sim. Eu acredito nisso!

terça-feira, 9 de abril de 2013

40º de saudade




Todo dia acontece comigo! Ela aumenta por algumas horas e se repete. Dependendo da lembrança que está causando essa infecção na alma, persiste baixa e piora à noite. E nessas horas, busco nos meus delírios, meu envelope de magnopirol, mas quando me deparo com a realidade de que nada mais é nosso aí nem prefiro buscá-lo. Porque alguma coisa que possa me levar a cura sempre vai me empurrar mais pra baixo. Eu sei que contando essas coisas, dificilmente vocês irão compreender. 
Quando me vejo privado não apenas dele, mas também dos nossos hábitos, dos nossos risos, dos nossos sonhos, enfim, de tudo o que nós possuíamos, me dá a recaída e volto a aquele estado quase letal. Pois quem perde um amor também se perde. A gente perde tudo! E não passamos de um moribundo que dificilmente se decidirá sobre sua vida, porque até o gosto pela vida a gente perde. - Parece trágico não? Pois esses são sinais de uma enfermidade que costumamos chamar de saudade. Ela parece com febre. É uma elevação da angustia da alma para cima dos limites considerados normais. Pode ser causada por uma série de fatores que incluem: sequelas de lesão sentimental, rejeição a outras pessoas, processo maligno de um desgosto pela vida. A saudade não é uma doença, mas pode tornar-se. A alta temperatura causa a desnaturação da alma, o que agrava o estado da gente. – Mas fiquem tranquilos. Ainda não vi ninguém morrer de saudade. 
Dizem que saudade é sintoma de quem ainda ama. – Eu concordo! Nesse caso pode ser interrompida rapidinho com um telefonema, principalmente quando ela envolve a “pessoa amada”. No entanto, existem medidas que podem reduzir a saudade de forma natural, sem precisar chegar a esse rebaixamento. Como? – Com beijos e sexo. 
Embora a saudade seja uma resposta própria da alma de quem ainda ama, eu cheguei a desenvolver uma droga chamada antinostalgisma que podem reduzir a saudade a níveis tolerados. Se você sente saudade, não se preocupe. É natural após uma ruptura de rotinas, haver a elevação da temperatura emocional até 37,8 graus sem maiores significados. No entanto, temperaturas maiores de 38 graus podem representar, conforme o tempo decorrido desde a ruptura, sinais de amor crônico. Nesse caso, terá que conviver com a saudade vespertina (todo final de tarde), que sobe durante a noite e baixa de manhã quando você sai para o trabalho. É atualmente rara, mas acontece. O importante é você nunca esquecer as dicas.